domingo, 12 de agosto de 2007

Constituição do Comitê de Crise

Pelas diferentes frentes em que uma crise pode ser instaurada, torna-se fundamental para a empresa possuir uma equipe mutidisciplinar de profissionais do grupo empresarial que tomarão a frente durante o processo. Neves (2007) diz que essas pessoas devem estar devidamente encarregadas de assumir uma grande responsabilidade.

Para isso, segundo a autora, devem conhecer a empresa como um todo, estarem dotados de uma série de habilidades e terem o mínimo de familiaridade com crises empresariais. Ela completa colocando que “o grupo é encarregado de planejar e desenvolver simulados em tempo real, workshops gerais e em setores estratégicos e media training periódicos”.

Dessa forma, se a crise ocorrer na área de finanças, segurança, administração e técnica os responsáveis devem estar treinados e saber como evitar a crise sabendo como ela acontece. Neves (2007) constitui o Comitê de Crise com os seguintes profissionais: presidente, coordenador ou facilitador, diretor de relações públicas ou comunicação, diretor de recursos humanos, responsável pela área de operações, responsável pela área de segurança, responsável pela área de qualidade e consultor externo. Os mesmos serão usados como base para formar a equipe no Diário de Canoas:
  • Diretor Presidente GES - Mário Alberto Gusmão;
  • Diretor Executivo GES - Carlos Eduardo Gusmão;
  • Gerente de Planejamento e Marketing do GES - Marcelo Foletto;
  • Gerente Geral DC - José Antônio Lucchese Gusmão;
  • Gerente de Redação - Pedro Macedo;
  • Gerente Comercial - Viviane Carvalho
  • Gerente de Circulação - Maria Tereza GusmãoOrtiz
  • Responsável pelo Comitê de Segurança - Carlos Jovelino da Silva;
  • Responsável pelo Comitê de Qualidade - Magda Caligari;
  • Analista de Recursos Humanos - Rosângela Kuhn da Silva;
  • Assessoria Jurídica - Vera Regina Henckel.

Para Neves (2007), a coordenação das atividades deve ficar a cargo preferencialmente do presidente e do diretor geral da empresa ao lado dos profissionais de relações públicas (RP). Caso o RP não tenha experiência em comunicação de crise, é aconselhável que contrate um consultor independente. A autora completa, dizendo que “os outros membros do grupo devem ser os ‘cabeças’, ou seja, as pessoas que pensam, analisam, provenientes das divisões principais da companhia, incluindo departamento financeiro, pessoal e operacional”.

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