Tratando-se de crise, preparar-se para possíveis ocorrências em determinadas situações demonstra uma visão empresarial moderna. Gritzapis (2003) citando Rosa (2001), indica que “a prevenção é a melhor forma de lidar com crises. Agindo antes, investindo o seu tempo quando tudo parece bem, é sempre o caminho mais produtivo”.
Nos estudo de Rosa (2001), a funcionalidade de um plano de prevenção e gerenciamento de crise depende de 12 passos:
Conhecendo os pontos fracos de sua empresa, o profissional estará preparado para minimizar grande parte dos efeitos gerados por uma crise. Muitas corporações usam como base para a formulação dos planos, experiências passadas da própria empresa ou casos ocorridos em organizações do mesmo segmento.
Gritzapis (2003) ressalta que a definição de linhas de atuação nos primeiros momentos de crise compromete a posição da instituição ou das pessoas envolvidas, por isso a administração de crises primeiro prevê situações em potencial para em seguida evitar que venham a ocorrer efetivamente.
Acontece, porém, que mesmo sendo tomadas as precauções poderá ocorrer uma crise. Na visão de Conrado (apud CARVALHO, 2007), uma indicação importante é não esconder nenhuma informação durante a situação de crise onde a empresa inteligente fornece sem demora repostas diretas. Isso significa, segundo ele, dar todos os detalhes pertinentes, desde que não haja quebra de segurança ou sigilo.
Passada a crise, o próximo passo será reorganizar o planejamento de relações públicas da empresa voltando suas decisões para o redimensionamento do negócio, controles de segurança, condições sócio-ambientais e análise das políticas estratégias de comunicação. Neves (2007) afirma que as organizações preparadas para enfrentar um crise estarão munidas de um manual de gerenciamento de crise.
domingo, 12 de agosto de 2007
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