domingo, 12 de agosto de 2007

Funcionalidade de um Plano de Prevenção e Gerenciamento de Crise

Tratando-se de crise, preparar-se para possíveis ocorrências em determinadas situações demonstra uma visão empresarial moderna. Gritzapis (2003) citando Rosa (2001), indica que “a prevenção é a melhor forma de lidar com crises. Agindo antes, investindo o seu tempo quando tudo parece bem, é sempre o caminho mais produtivo”.
Nos estudo de Rosa (2001), a funcionalidade de um plano de prevenção e gerenciamento de crise depende de 12 passos:

Conhecendo os pontos fracos de sua empresa, o profissional estará preparado para minimizar grande parte dos efeitos gerados por uma crise. Muitas corporações usam como base para a formulação dos planos, experiências passadas da própria empresa ou casos ocorridos em organizações do mesmo segmento.

Gritzapis (2003) ressalta que a definição de linhas de atuação nos primeiros momentos de crise compromete a posição da instituição ou das pessoas envolvidas, por isso a administração de crises primeiro prevê situações em potencial para em seguida evitar que venham a ocorrer efetivamente.

Acontece, porém, que mesmo sendo tomadas as precauções poderá ocorrer uma crise. Na visão de Conrado (apud CARVALHO, 2007), uma indicação importante é não esconder nenhuma informação durante a situação de crise onde a empresa inteligente fornece sem demora repostas diretas. Isso significa, segundo ele, dar todos os detalhes pertinentes, desde que não haja quebra de segurança ou sigilo.

Passada a crise, o próximo passo será reorganizar o planejamento de relações públicas da empresa voltando suas decisões para o redimensionamento do negócio, controles de segurança, condições sócio-ambientais e análise das políticas estratégias de comunicação. Neves (2007) afirma que as organizações preparadas para enfrentar um crise estarão munidas de um manual de gerenciamento de crise.

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